Ponte e Guarani estão encontrando sérias dificuldades para contratar. O mercado da bola está muito aquecido.
Faltam meias e atacantes. Os disponíveis pedem salários absurdos e inviabilizam qualquer negócio.
Tem atacante meia boca querendo R$ 100 mil/mês. Os times tem razão. Não devem pagar.
Porém, os campeonatos da série A e B estão rolando...e os times de Campinas patinando. Precisam de reforços. Principalmente atacantes.
Há tempo suficiente para contratar e melhorar a condição de cada um em seus campeonatos respectivos.
Nesse momento que um trabalho bem feito nas categorias de base poderia ajudar e muito os times profissionais.
O Guarani ainda promoveu Bruno Mendes. Pouco. E a Ponte...promoveu quem? Ninguém.
De qualquer maneira, Ponte e Guarani precisam de agilidade e repensar o trabalho na base...se não, as dificuldades só aumentarão com o passar do tempo.
CHBP
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