Atualmente tem se culpado somente o excesso de jogos pelas elevadas incidências lesionais e queda da performance física dos jogadores. Mas existem outros componentes somatórios como sobrecargas de treinos, recuperações insuficientes dos jogadores entre os jogos. Talvez os profissionais da área estejam tendo dificuldades de encontrar o equilíbrio de cargas de treinos para os jogadores quanto às individualidades fisiológicas diferenciadas entre os atletas.
Agora está entrando um outro componente que também possa estar contribuindo para a gravidade do problema: trata-se do uso descontrolado de anti-inflamatórios e analgésicos pelos clubes. O que deveria ser considerado um tratamento secundário, parece estar sendo um mecanismo para recuperação mais rápida do processo lesivo dos jogadores, o que pode estar confundindo a real condição do processo inflamatório de uma lesão. Por isso a importância da participação dos laboratórios bioquímicos no futebol atual. Imprescindível.
ORDEM DECRESCENTE | CLUBE | Nº LESÕES | % LESÕES |
1º | PONTE PRETA | 37 | 26,81 % |
2º | CORINTHIANS | 27 | 19,57 % |
3º | SÃO PAULO | 23 | 16,67 % |
4º | GUARANI | 19 | 13,77 % |
5º | SANTOS | 13 | 9,42 % |
6º | PALMEIRAS | 10 | 7,24 % |
7º | PORTUGUESA | 9 | 6,52 % |
TOTAL | - | 138 | 100 % |
Mapeamento e Elaboração: Clodoaldo De Checchi
Fisiologista do Futebol
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